
A megaoperação ocorrida nos complexos do Alemão e da Penha, contra o Comando Vermelho, no Rio de Janeiro (RJ), na tarde de terça-feira (28), deixou ao menos 121 pessoas mortas. Quatro criminosos de Goiás estão entre os mortos conforme divulgado pelo governador Ronaldo Caiado.
Os mortos na operação, segundo o Governo de Goiás, foram:
- Eder Alves de Souza; de 37 anos. Ele tem passagem por roubo e porte ilegal de arma de fogo. Um dos crimes cometidos por ele em Goiás aconteceu em 2017 quando ele e outros três comparsas assaltaram um hotel em Caldas Novas, com armas de grosso calibre. Eles roubaram mais de R$10.000, além de celulares de funcionários. O carro e o armamento usados no crime foram encontrados em Goiânia; entre eles coletes e um fuzil. A quadrilha de Éder já era procurada por explosão de caixas eletrônicos em cidades no interior do Estado. Ele foi condenado em junho desse ano por roubo.
- Marcos Vinicius da Silva Lima; conhecido como rodinha, tem uma extensa ficha criminal como adulteração de veículos, receptação, roubo majorado e tráfico de drogas. Um destes crimes aconteceu em 2019 em Aparecida de Goiânia quando ele roubou um carro, uma aliança, uma corrente de ouro e um relógio de marca. Em janeiro do ano passado, Marcos foi condenado a oito anos e sete meses de reclusão em regime fechado.
- Adan Pablo Alves de Oliveira; de 28 anos, foi condenado no mês passado pela morte de um rapaz em Trindade em 2022. A vítima morreu porque teria denunciado Adan a polícia por tráfico de drogas.
- Rafael Resende Ferreira, 31 anos, tinha sido preso em 2017 pela morte do filho de um Policial Militar por causa de uma dívida de R$ 400, segundo a Polícia Civil.
A operação é considerada a mais letal da história do estado. De acordo com a Polícia Civil, entre os mortos estão quatro policiais, sendo dois sargentos do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e dois policiais civis.














