Professora pede apoio e denuncia agressões físicas, psicológicas e patrimoniais praticadas pelo ex-marido

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Em um momento de angústia, a professora Lidiane Rezende Nunes utilizou as redes sociais para fazer um desabafo relatando seu sofrimento e preocupação diante de um caso de Violência Doméstica, em que ela afirma ter sido agredida fisicamente, psicologicamente e patrimonialmente.

Desde o início do ano, Lidiane passou a conviver maritalmente com o acusado de 36 anos e afirma que algum tempo depois ele começou a se mostrar agressivo. A primeira vez que se desentenderam, ele empurrou a mulher na cama, depois no chão e começou a dizer que iria matá-la.

Em abril ao chegar da igreja o homem fez a seguinte ameaça: “Eu vou te picar na faca, vou te matar, eu tenho duas armas, mato você e seu ex-namorado”. O casal conviveu até dia 10/07 e, durante esses meses sofreu várias ameaças e agressões verbais.

Ainda de acordo com a vítima, o acusado trabalhava em uma agência bancária, local em que ele pediu um cartão de credito em nome da comunicante, sem sua autorização, desbloqueou e usou todo o limite de R$20 mil reais e se recusa a pagar, juntamente com um empréstimo que fez a ele, no valor de R$ 10 mil.

“Meu nome está negativado e estou correndo o risco de ter meus bens bloqueados, inclusive pagamento salarial. A dívida do cartão de crédito que ele fez, já está em R$ 29 mil reais, além dos R$ 10 mil. Eu preciso que a Justiça faça alguma coisa e que a sociedade, principalmente as mulheres entendam que eu sou a vítima e preciso de apoio, de respaldo e não de julgamentos”, concluiu Lidiane.

Depois da separação, em agosto, a comunicante enviou mensagem cobrando e disse que iria protestar um cheque dele (emitido por ele, para saldar a dívida), mas ao depositar o cheque, foi devolvido por ser fraudado.

Ainda há a suspeita que o acusado dopava a mulher, pois a mesma relata que apagava, ficava três dias passando mal, muito zonza, não se lembrava de nada. Numa oportunidade ele chegou a lhe enviar fotos suas (nua), desacordada e percebeu que seu celular havia sido vasculhado e prints tirados.

Temendo por sua integridade e vida, bem como para resolver q questão financeira, a vítima requereu Medidas Protetivas de Urgência, uma vez que conviviam na mesma Unidade de Ensino Superior, e representação criminal em desfavor do acusado.

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