ONG Florescer é apresentada à Câmara de Vereadores

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A jornalista Deivianne Jhasper e a psicóloga Ludmila Melo estão à frente do projeto ONG Florescer. Foto: Assessoria

A Ong Florescer deu mais um importante passo para construção de uma rede de apoio em Porangatu às crianças, adolescentes e mulheres vítimas de violência doméstica.

Com o objetivo de alcançar o título de Utilidade Pública necessária para municipalização da entidade, na Câmara Municipal da cidade, a presidente da ONG, Ludmila Melo, e a vice-presidente, Deivianne Jhasper, juntamente com parte de seus componentes, apresentaram o estatuto da ONG, na última terça-feira, 09/03.

A presidente Ludmila explicou a possível de expansão da entidade e que deseja tornar a ONG referência nacional e internacional, executando os trabalhos conforme os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONG), da agenda 2030.

Ela explicou que ODS é um plano de ações para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade, que busca o fortalecimento da Paz Universal com mais liberdade.

“Eu vejo que essa apresentação foi muito positiva para a instituição, agora de uma forma geral todos os vereadores tem conhecimento da ONG Florescer. Para avançarmos e ela se tornar à nível estadual, precisa passar pela Câmara de Vereadores de Porangatu. Nós vemos demanda não só para esta cidade, então nós vamos implantar em Porangatu, mas com a possibilidade de termos filiais em outros municípios”, disse Ludmila.

Desde a sua idealização, o Conselho tutelar é um parceiro e direciona crianças e adolescentes vitimadas à psicóloga Ludmila, que presta os atendimentos terapêuticos de forma gratuita. Representantes da instituição também estiveram presentes na reunião em apoio à causa.

O Conselho Tutelar de Porangatu é parceiro da iniciativa desde sua idealização. Foto: Assessoria

“O Primeiro passo, eu acredito, que seja divulgar mais o total de casos que tá acontecendo (em Porangatu). A gente sabe o que tá acontecendo, mas a população não tá sabendo. As autoridades como a vereadores e a prefeita, a gente tem que contar com eles”, ressaltou o presidente do Conselho Tutelar, Jean Sampaio.

O presidente da comissão de Direitos Humanos da Casa Legislativa, o vereador Durão, prestou seu apoio ao projeto. “A respeito do título de utilidade pública sou totalmente favorável pra que isso aconteça. Eu acredito que seja para melhoria da nossa população e um benefício coletivo”, afirmou.

O vereador Cleoci do Salão também falou sobre a importância da iniciativa. “Toda mobilização que se faz em defesa das pessoas que se encontram em estado de vulnerabilidade é importante e tem que ser visto com bons olhos. É claro que nenhum projeto tem que ser aprovado de qualquer maneira. Ele tem que ser melhor discutido e melhor analisado, ver quais são os prós e os contras. Mas se ele vem trazer melhoria para o nosso município, por que não olhar com bons olhos e aprová-lo”, pontuou Cleoci.

Assessoria de Comunicação, ONG Florescer

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